O divórcio
Anda meio mundo divorciado: com a bola, com a política, com o país, até
mesmo consigo próprio.
Uns, andam divorciados com a bola: veja-se o caso do Pinto da Costa e do Paulo Bento: nenhum deles tem razão mas, alegando o dito divórcio, lá vão cantando e rindo.
Outros, andam divorciados com a política. Manuela Ferreira Leite, por exemplo. Divorciou-se, mas não perde oportunidade de mandar a sua alfinetada em quem por lá continua.
Há aqueles que se divorciaram com a vida: dizem mal de tudo e todos, só não arranjam soluções para os seus problemas.
Temos ainda a sopeira, a falida, a encornada, a mal casada e até mesmo a infiltrada. Divorciada por natureza, não tem coragem para assinar o papelinho, mas faz disso novela. Quando aquela de quem ela falava, a alerta, ameaça com o divórcio. No entanto, olha para a carteira, pensa duas vezes e decide: que se lixem os cornos, a troika e o país! E é sempre melhor levar a vida que levo, do que viver com aquilo que ganho. Lixo a vida ao vizinho? Tenho pena! O que conta é a minha.
Pobre País, que tem de se desenvolver(?) com gente desta. Assim, não vai lá!
Portugal precisa de líderes que percebam que têm de se divorciar, sim divorciar, de todos aqueles que passam o tempo a rastejar com o intuito de tirar, por muito pequeno que seja, algum dividendo.
Portugal não precisa de gente que se passeia à custa dos outros.
Portugal precisa de chamar aqueles que são capazes de dizer não. Aqueles que têm ideias próprias para o desenvolvimento do País.
Não precisa de chicos espertos, que ao mesmo tempo que se intitulam administradores de pequenas, médias ou grandes empresas, são capazes de estar a sugar do subsídio de desemprego ou mesmo o rendimento mínimo atribuído pela segurança social.
Uns, andam divorciados com a bola: veja-se o caso do Pinto da Costa e do Paulo Bento: nenhum deles tem razão mas, alegando o dito divórcio, lá vão cantando e rindo.
Outros, andam divorciados com a política. Manuela Ferreira Leite, por exemplo. Divorciou-se, mas não perde oportunidade de mandar a sua alfinetada em quem por lá continua.
Há aqueles que se divorciaram com a vida: dizem mal de tudo e todos, só não arranjam soluções para os seus problemas.
Temos ainda a sopeira, a falida, a encornada, a mal casada e até mesmo a infiltrada. Divorciada por natureza, não tem coragem para assinar o papelinho, mas faz disso novela. Quando aquela de quem ela falava, a alerta, ameaça com o divórcio. No entanto, olha para a carteira, pensa duas vezes e decide: que se lixem os cornos, a troika e o país! E é sempre melhor levar a vida que levo, do que viver com aquilo que ganho. Lixo a vida ao vizinho? Tenho pena! O que conta é a minha.
Pobre País, que tem de se desenvolver(?) com gente desta. Assim, não vai lá!
Portugal precisa de líderes que percebam que têm de se divorciar, sim divorciar, de todos aqueles que passam o tempo a rastejar com o intuito de tirar, por muito pequeno que seja, algum dividendo.
Portugal não precisa de gente que se passeia à custa dos outros.
Portugal precisa de chamar aqueles que são capazes de dizer não. Aqueles que têm ideias próprias para o desenvolvimento do País.
Não precisa de chicos espertos, que ao mesmo tempo que se intitulam administradores de pequenas, médias ou grandes empresas, são capazes de estar a sugar do subsídio de desemprego ou mesmo o rendimento mínimo atribuído pela segurança social.
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