Grita Liberdade

"Não há lei mais injusta do que a lei da força"

quarta-feira, dezembro 02, 2009

O dáltónico

Noite alta, no Aeroporto de Lisboa, um senhor bem vestido, acabado de
chegar de viagem, apanha um táxi e pede ao taxista para o levar para
a morada da sua casa.

No caminho, vê uma senhora, também com muito bom aspecto, com um
vestido vermelho, a entrar numa discoteca. De repente reconhece que se
trata da sua própria mulher!

O senhor fica desvairado e pede ao taxista que volte até à porta da
discoteca. Chegado lá, tira do bolso um maço de notas e diz para o
taxista:
- Aqui estão mil euros. São seus se você tirar de dentro desta
discoteca uma mulher vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas,
enquanto a arrasta cá para fora, vá-lhe dando uma valente carga de
porrada, sem problemas, porque essa desgraçada é a minha esposa!

O taxista, que vivia com grandes dificuldades financeiras, aceita sem
pensar duas vezes e entra pela discoteca dentro.

Cinco minutos depois o taxista surge a sair pela porta da discoteca,
arrastando pelos cabelos uma mulher, com o rosto a sangrar, toda
rasgada e desgrenhada, e a gritar todas as asneiras que se possa
imaginar.

O senhor bem vestido, que tinha ficado no táxi vê a cena e percebe,
horrorizado, que a mulher está vestida de verde ! Sai do taxi a
correr e grita para alertar o taxista do terrível erro.
- Pare! Pare! O senhor enganou-se. Não é essa senhora! Como é que você
confundiu vermelho com verde? O senhor é daltónico?

Ao que o taxista responde:
- Daltónico o "caraças"! Esta de verde é a minha... Já volto lá dentro
para trazer a sua!
 
AVISO: Este blogue não aceita comentários aos textos publicados. Não sendo um órgão de comunicação social, não deve explicações a quem quer que seja, só o visitando quem quer. É um espaço de OPINIÃO onde o autor, devidamente identificado, escreve o que lhe dá na gana, sem ofender quem quer que seja. No entanto, eventuais reações por parte dos leitores, serão tomadas em consideração (devendo para tal, ser enviadas através do e-mail gritaliberdade@sapo.pt), desde que o comentarista esteja devidamente identificado e a sua posição seja considerada de interesse para um debate franco, aberto e leal.