Até sempre Almeidinha.
O Almeidinha deixou-nos.
Partiu, para sempre, para outras paragens.
O que podemos dizer numa hora destas? Que gostávamos muito dele? Mas isso é tão pouco...
Ficaram, entre todos nós, muitas coisas por dizer ao Almeidinha, mas também muitas cumplicidades. Oh que saudades de todas as nossas conversas, de todas as nossas discussões.
Recordo cada minuto que passei, naquele meu primeiro mês, no Solar da Praça. Recordo a luta que travamos, em defesa da casa da Praça, com o Almeidinha a comandar essa difícil batalha que, contra tudo e contra todos, viemos a ganhar.
O Almeidinha era amigo.
Ontem, depois do debate no Porto, aproveitamos para recordar os tempos passados. Já passava das duas manhã, quando um dos presentes recordou um episódio passado com o Almeidinha, durante as comemorações do centenário da AAC. Rimo-nos tanto...às 5h30m o Almeidinha morreu. Foi um dos presentes no Porto que me deu a notícia. Eram duas da tarde. Eu transmitia aos outros.
Puta de vida. Quando menos esperamos ela troca-nos as voltas.
Adeus Almeidinha. Tu partistes, mas todos aqueles que amam Coimbra, que lá estudaram entre 1984 e 1990, e a sentiram, não vão esquecer o toque da corneta que diariamente saía de uma das janelas da Casa da Praça. Eras tu que a tocava.
Até sempre.
Partiu, para sempre, para outras paragens.
O que podemos dizer numa hora destas? Que gostávamos muito dele? Mas isso é tão pouco...
Ficaram, entre todos nós, muitas coisas por dizer ao Almeidinha, mas também muitas cumplicidades. Oh que saudades de todas as nossas conversas, de todas as nossas discussões.
Recordo cada minuto que passei, naquele meu primeiro mês, no Solar da Praça. Recordo a luta que travamos, em defesa da casa da Praça, com o Almeidinha a comandar essa difícil batalha que, contra tudo e contra todos, viemos a ganhar.
O Almeidinha era amigo.
Ontem, depois do debate no Porto, aproveitamos para recordar os tempos passados. Já passava das duas manhã, quando um dos presentes recordou um episódio passado com o Almeidinha, durante as comemorações do centenário da AAC. Rimo-nos tanto...às 5h30m o Almeidinha morreu. Foi um dos presentes no Porto que me deu a notícia. Eram duas da tarde. Eu transmitia aos outros.
Puta de vida. Quando menos esperamos ela troca-nos as voltas.
Adeus Almeidinha. Tu partistes, mas todos aqueles que amam Coimbra, que lá estudaram entre 1984 e 1990, e a sentiram, não vão esquecer o toque da corneta que diariamente saía de uma das janelas da Casa da Praça. Eras tu que a tocava.
Até sempre.
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