Aconteceu em Barroso
Ontem,
ao passar por Braga, encontrei um velho amigo que já não via há dois
ou três anos. E nos últimos trinta, se falei com ele cinco vezes foi muito.
Fiquei
feliz por o encontrar. Em primeiro lugar para matar saudades e em segundo, por
saber que estava a atravessar um mau momento, mas, como pude constatar, está de
novo a levantar a cabeça.
No decorrer da conversa, perguntou-me por fulana, sicrana e
beltrana (aos anos que não pronunciava estas palavras).
Achei estranho alguns desses nomes mas, respondendo sempre que me era possível, deixei-o desabar.No fim, acabei por perceber a "amizade" destas "queridas inimigas". Afinal, tudo está relacionado com os encontros amorosos, no final da década de oitenta do século passado, “algures” na fronteira com o Concelho de Boticas.
Achei estranho alguns desses nomes mas, respondendo sempre que me era possível, deixei-o desabar.No fim, acabei por perceber a "amizade" destas "queridas inimigas". Afinal, tudo está relacionado com os encontros amorosos, no final da década de oitenta do século passado, “algures” na fronteira com o Concelho de Boticas.
Ingrediente perfeito, tipo novela mexicana: “uns tinham gaija(o),
mas não tinham casa. Outras(os), só tinha gaijos(as) se se arranjasse alguma estrangeirinha.
Quem tinha casa não tinha gaijo. A quem, na altura, tinha carro, tudo servia.
Perfeito. Acrescenta o meu amigo: a organizadora era "fina"! Tratava de tudo, com descrição, e todos ficávamos servidos.
Perfeito. Acrescenta o meu amigo: a organizadora era "fina"! Tratava de tudo, com descrição, e todos ficávamos servidos.
Mal ele sabia que eu, pobre cristão, só desta simples maneira é que fiquei a perceber a cumplicidade destas personagens.
Afinal tudo tem razão de ser!
Afinal tudo tem razão de ser!
Nos próximos episódios (a optimus já vai no segundo episódio
filmado em Barroso), tal como nas novelas mexicanas, desmontarei o puzzle.
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