A farsa em que o País se tornou
Sinto-me indignado, perplexo, com a acção da polícia levada a cabo na sede do Sindicato dos Professores da Região Centro na Covilhã. Não a compreendo num estado democrático, e por muito que os responsáveis assobiem para o lado, terá que ser muito bem explicada a todos os portugueses.
Os sindicatos são um parceiro muito importante. São eles que no primeiro momento defendem os interesses da classe que representam.
Os sindicatos da área da educação representam muitos professores. Sem os sindicatos, o DITADOR Sócrates teria colocado os Pais a avaliar os Professores (alguém ouviu algum partido político a criticar ou apresentar alguma sugestão relativa ao Estatuto da Carreira Docente? Não. Isto é, vergonhosamente, os professores deputados do PS no dia -tarde- em que se aperceberam que iam ser seriamente prejudicados pelo ECD mandaram, sob a farsa do anónimato, umas notícias para os jornais a criticar a política educativa. Mas só no que a eles dizia respeito).
Os sindicatos são, por naturesa, resistentes à mudança. Mas essa sua resistência, diria quase natural, não pode fazer com que não sejam ouvidos ou participem. E menos, que se exorbite o poder para que eles nem se façam ouvir.
Mais, serão mais importantes os sindicatos ou os partidos políticos?
Quem é que nos partidos políticos ousa dizer não "ao chefe"?
Os sindicatos são um parceiro muito importante. São eles que no primeiro momento defendem os interesses da classe que representam.
Os sindicatos da área da educação representam muitos professores. Sem os sindicatos, o DITADOR Sócrates teria colocado os Pais a avaliar os Professores (alguém ouviu algum partido político a criticar ou apresentar alguma sugestão relativa ao Estatuto da Carreira Docente? Não. Isto é, vergonhosamente, os professores deputados do PS no dia -tarde- em que se aperceberam que iam ser seriamente prejudicados pelo ECD mandaram, sob a farsa do anónimato, umas notícias para os jornais a criticar a política educativa. Mas só no que a eles dizia respeito).
Os sindicatos são, por naturesa, resistentes à mudança. Mas essa sua resistência, diria quase natural, não pode fazer com que não sejam ouvidos ou participem. E menos, que se exorbite o poder para que eles nem se façam ouvir.
Mais, serão mais importantes os sindicatos ou os partidos políticos?
Quem é que nos partidos políticos ousa dizer não "ao chefe"?
<< Home