O Orçamento de Estado
Já há fila de espera...
Perante a eventualidade de o PSD votar contra o Orçamento de Estado (OE), o CDS disponibilizou-se, de imediato, para votar a favor.
Com efeito, o eurodeputado do CDS/PP Nuno Melo, num seminário realizado na Costa da Caparica, afirmou que "o seu partido está disposto a negociar com o Governo o OE para 2011, desde que sejam contempladas as suas propostas".
Era o que toda a gente previa: se o PSD votar contra OE, o CDS/PP vota a favor, e vice-versa.
Convém não esquecer que o CDS elegeu, salvo erro, 20 Deputados e não é de esperar que nas próximas eleições repita tal façanha. Logo, ou faz um acordo de governo com o PSD, ou tudo fará para que o actual Governo cumpra o mandato completo. Isto é claro como a água.
Por outro lado, "o Pai Cavaco" não permite que o PSD vote contra o OE.
Assim , por estes dias, vamos assistir à fita, quer do CDS quer do PSD, para imporem condições ao Governo.
Mas uma coisa é certa: se o governo não negociar com nenhuma dessas forças políticas, ambas votam a favor da proposta do Governo: uns por obediência ao "Pai", outro por medo de perderem o "poleiro".
Perante a eventualidade de o PSD votar contra o Orçamento de Estado (OE), o CDS disponibilizou-se, de imediato, para votar a favor.
Com efeito, o eurodeputado do CDS/PP Nuno Melo, num seminário realizado na Costa da Caparica, afirmou que "o seu partido está disposto a negociar com o Governo o OE para 2011, desde que sejam contempladas as suas propostas".
Era o que toda a gente previa: se o PSD votar contra OE, o CDS/PP vota a favor, e vice-versa.
Convém não esquecer que o CDS elegeu, salvo erro, 20 Deputados e não é de esperar que nas próximas eleições repita tal façanha. Logo, ou faz um acordo de governo com o PSD, ou tudo fará para que o actual Governo cumpra o mandato completo. Isto é claro como a água.
Por outro lado, "o Pai Cavaco" não permite que o PSD vote contra o OE.
Assim , por estes dias, vamos assistir à fita, quer do CDS quer do PSD, para imporem condições ao Governo.
Mas uma coisa é certa: se o governo não negociar com nenhuma dessas forças políticas, ambas votam a favor da proposta do Governo: uns por obediência ao "Pai", outro por medo de perderem o "poleiro".
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