Grita Liberdade, grita
A vitória do povo
A imprensa escrita de hoje noticia que Chaves MANTÉM urgência médico-cirúrgica.
As autarquias do Alto Tâmega e o Ministério da Saúde, com intermediação do governador civil de Vila Real, António Martinho, chegaram a um acordo sobre a manutenção das urgências.
Segundo o presidente da Câmara de Chaves «O Hospital de Chaves vai manter a urgência médico-cirúrgica, mesmo após a conclusão da Auto-estrada 24, entre este concelho e Vila Real», afirmou o social-democrata João Baptista, assegurando ter obtido esta garantia do Ministério da Saúde. João Baptista adiantou que o acordo será formalizado em breve e que «a Unidade Hospitalar de Chaves mantém o seu actual estatuto de urgência médico-cirúrgica, sem qualquer condicionalismo ou subterfúgio».
João Baptista, presidente da Câmara de Chaves, salientou que o hospital local serve as populações dos concelhos vizinhos de Valpaços, Boticas e Montalegre - cerca de 80.000 pessoas - e que algumas localidades de Chaves já ficam actualmente a mais de 45 minutos de distância da urgência local.
Exemplificou com os casos de utentes da localidade de Cabril, em Montalegre, que têm que percorrer 80 quilómetros para chegar a Chaves e depois teriam ainda que fazer mais 70 quilómetros para alcançar Vila Real.
Comentário: Como várias vezes referi, o povo de Montalegre era o principal prejudicado com a desclassificação do Hospital de Chaves, tendo sido o principal argumento utilizado pelos autarcas na defesa da não desclassificação do Hospital. Por isso pergunto: quantas pessoas de Montalegre estiveram na GRANDE manifestação de Chaves? Porque não foram mobilizadas?
A imprensa escrita de hoje noticia que Chaves MANTÉM urgência médico-cirúrgica.
As autarquias do Alto Tâmega e o Ministério da Saúde, com intermediação do governador civil de Vila Real, António Martinho, chegaram a um acordo sobre a manutenção das urgências.
Segundo o presidente da Câmara de Chaves «O Hospital de Chaves vai manter a urgência médico-cirúrgica, mesmo após a conclusão da Auto-estrada 24, entre este concelho e Vila Real», afirmou o social-democrata João Baptista, assegurando ter obtido esta garantia do Ministério da Saúde. João Baptista adiantou que o acordo será formalizado em breve e que «a Unidade Hospitalar de Chaves mantém o seu actual estatuto de urgência médico-cirúrgica, sem qualquer condicionalismo ou subterfúgio».
João Baptista, presidente da Câmara de Chaves, salientou que o hospital local serve as populações dos concelhos vizinhos de Valpaços, Boticas e Montalegre - cerca de 80.000 pessoas - e que algumas localidades de Chaves já ficam actualmente a mais de 45 minutos de distância da urgência local.
Exemplificou com os casos de utentes da localidade de Cabril, em Montalegre, que têm que percorrer 80 quilómetros para chegar a Chaves e depois teriam ainda que fazer mais 70 quilómetros para alcançar Vila Real.
Comentário: Como várias vezes referi, o povo de Montalegre era o principal prejudicado com a desclassificação do Hospital de Chaves, tendo sido o principal argumento utilizado pelos autarcas na defesa da não desclassificação do Hospital. Por isso pergunto: quantas pessoas de Montalegre estiveram na GRANDE manifestação de Chaves? Porque não foram mobilizadas?
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