Maldito telemóvel
Sábado, 28 de Fevereiro.
Era uma sábado como outro qualquer.
Depois de uma semana de muito trabalho, a exemplo daquilo que faço habitualmente, a noite de sexta-feira e a manhã de sábado é dedicada "ao estudo".
No Sábado, embora cansado, acordei cedo e bem disposto. Foi para as aulas. O telemóvel vibrou uma vez. Era a minha irmã. Não atendi. Em primeiro lugar porque não podia e, em segundo lugar, porque pensei que não devia ser urgente. Continuei atendo às aulas. Pouco tempo depois o telemóvel voltou a vibrar. Era o meu irmão.
Saltei da cadeira como uma mola. Senti que algo de grave se estava a passar. Fora da sala de aula atendi, nervoso, o telemóvel.
Ouvi o que o meu irmão tinha para me dizer e senti o mundo a desabar.
Porra ... não digo mais nada. O resto fica comigo.
Esta vida é mesmo uma...
Era uma sábado como outro qualquer.
Depois de uma semana de muito trabalho, a exemplo daquilo que faço habitualmente, a noite de sexta-feira e a manhã de sábado é dedicada "ao estudo".
No Sábado, embora cansado, acordei cedo e bem disposto. Foi para as aulas. O telemóvel vibrou uma vez. Era a minha irmã. Não atendi. Em primeiro lugar porque não podia e, em segundo lugar, porque pensei que não devia ser urgente. Continuei atendo às aulas. Pouco tempo depois o telemóvel voltou a vibrar. Era o meu irmão.
Saltei da cadeira como uma mola. Senti que algo de grave se estava a passar. Fora da sala de aula atendi, nervoso, o telemóvel.
Ouvi o que o meu irmão tinha para me dizer e senti o mundo a desabar.
Porra ... não digo mais nada. O resto fica comigo.
Esta vida é mesmo uma...
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