A mentira
Confesso que tenho pena, muita pena até, de todos aqueles passam toda uma vida a viver na mentira.
Bem sei que são pessoas oriundas daquilo a quem chamamos "a ralé da sociedade" e que, por um motivo ou outro, se conseguem imiscuir junto das pessoas de bem e muitas vezes, mais do que as desejadas, até atingem lugares de destaque na sociedade.
Mas, lamentavelmente, não passam de pobres coitados, de quem a própria mãe terá vergonha!
Ameaçam tudo e todos. Tentam comprar a dignidade das pessoas que lhes aparecem à frente, com a mesma facilidade com que se compram chupa-chupas, só porque à sua volta estão pequenos seres que, "por meia dúzia de tustos", um reboçado ou um jantar vendiam, se necessário fosse, a sua própria mãe.
Recorrem a todos os meios, até aqueles que se praticavam no velho Oeste Americano.
Só não estão à espera que ainda exista quem partilhe os valores de Miterrand, Willy Brandt, Felipe González, Nelson Mandela ou Mário Soares.
Pensam que os outros cedem sempre. Ás vezes enganam-se!
Grita liberdade!
Bem sei que são pessoas oriundas daquilo a quem chamamos "a ralé da sociedade" e que, por um motivo ou outro, se conseguem imiscuir junto das pessoas de bem e muitas vezes, mais do que as desejadas, até atingem lugares de destaque na sociedade.
Mas, lamentavelmente, não passam de pobres coitados, de quem a própria mãe terá vergonha!
Ameaçam tudo e todos. Tentam comprar a dignidade das pessoas que lhes aparecem à frente, com a mesma facilidade com que se compram chupa-chupas, só porque à sua volta estão pequenos seres que, "por meia dúzia de tustos", um reboçado ou um jantar vendiam, se necessário fosse, a sua própria mãe.
Recorrem a todos os meios, até aqueles que se praticavam no velho Oeste Americano.
Só não estão à espera que ainda exista quem partilhe os valores de Miterrand, Willy Brandt, Felipe González, Nelson Mandela ou Mário Soares.
Pensam que os outros cedem sempre. Ás vezes enganam-se!
Grita liberdade!
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