O Zezinho é terrível...!!!

Os pais do Zezinho convidaram um casal amigo para um jantar lá em casa.
Sabendo como era o seu filho, o pai do Zézinho chama-o e pede-lhe
encarecidamente para ele não fazer comentários acerca das orelhas do filho
do casal amigo, que pura e simplesmente não as tinha... Na hora marcada, o
casal amigo chegou e nisto o Zézinho corre logo para a porta para verificar
se efectivamente o rapaz tinha ou não orelhas. Realmente, constatou que era
mesmo verdade, o rapaz não tinha orelhas.
Durante o jantar, o Zézinho não tirava os olhos do rapaz, até que não
conseguiu resistir e perguntou-lhe:

- Tu vês bem ?
- Vejo, respondeu inocentemente o rapazinho.
- Deus te conserve a vistinha, porque se um dia tiveres de usar óculos
estás cozido...!!!

Votos de pobreza

Há aqueles que, por devoção, fazem votos de pobreza, mas que quando se dá conta (se é que alguém, alguma vez, teve dúvidas) estão podres de ricos. Há outros que sempre quiseram ser ricos, mas nunca saíram da cepa torta. Há ainda aqueles que viveram sempre das aparências: uns, fazendo-se passar por ricos, mas que sempre foram pobres e outros, que se fazem de pobres mas sempre foram ricos.

Agora temos a PJ, através da comunicação social, a revelar a faceta do pobre Padre Guerra. Não poupam nas palavras: traficante de armas, milhões de euros que terão passado pelas suas contas bancárias e até se diz que terá nove, repito, nove casas em seu nome.

Onde já se viu, denegrir desta forma, atroz, a dignidade do sacerdote. Ele é um grande trabalhador. Reza missa de manhã à noite.

Multipliquem o número de missas que reza pelo preço de cada missa, acrescentem-lhe o ordenado de …  e vão ver que dá para comprar … ?! …? Bem … deixo as contas por vossa conta.

Arte pura

A arte, segundo Joana de Vasconcelos

Mantenho o que disse

Está dito, está dito: na próxima sexta volto a ser, "desde pequenino", apoiante do SC Braga. Depois esqueço.
Então não eram capazes de aguentar mais um pouquinho. Sempre somavam um ponto e retiravam dois ao Porto (que vistas bem as coisas, era isso que interessava).
Enfim, que se vinguem na próxima sexta.

Braga, até sexta

Sou do tempo (será que estou a ficar velho) em que na cidade de Braga quase toda a gente era simpatizante do Benfica.

Os tempos mudaram e hoje, quer-me parecer, que as tendências clubísticas dos minhotos também.

Não interessa! Hoje sou Bracarense. Aliás, quer-me mesmo parecer que já o sou desde pequenino e continuarei a sê-lo até sexta-feira próxima, dia em que o Braga volta a jogar com o Porto para a Taça de Portugal.

Mulher coragem

Mariana Avelãs, principal rosto do movimento que se lixe a troika”, foi constituída arguida, alegadamente por ter cometido o crime de organização de manifestação não comunicada. Sem medo, a líder do grupo assegura que vai continuar a sair à rua. E acrescenta: “Temos muito mais do que pedras como argumento e é por isso que não nos calam, nem com bastões nem com processos por crimes que não cometemos.”
Uma mulher de armas com muita coragem.

É a vida

Durante esta última semana tivemos, em média, cerca de mil visitantes por dia. É obra!

Agradecemos e prometemos que continuaremos a desmontar o puzzle em Liberdade.

O ataque é a melhor defesa.

No dia em que as pessoas perceberem que os seus direitos terminam no preciso momento em que começam os dos outros, talvez deixem de ficar apavoradas com aquilo que lhes pode acontecer. Nesse dia, irão perceber que quando, de forma cobarde, andam pelas esquinas a falar dos outros se arriscam a que os segundos lhes descubram a careca.

Dente por dente? Não! Apenas a forma de defesa perante aqueles que não têm regras.

Aconteceu em Barroso

Ontem, ao passar por Braga, encontrei um velho amigo que já não via há dois ou três anos. E nos últimos trinta, se falei com ele cinco vezes foi muito.

Fiquei feliz por o encontrar. Em primeiro lugar para matar saudades e em segundo, por saber que estava a atravessar um mau momento, mas, como pude constatar, está de novo a levantar a cabeça.

No decorrer da conversa, perguntou-me por fulana, sicrana e beltrana (aos anos que não pronunciava estas palavras).
Achei estranho alguns desses nomes mas, respondendo sempre que me era possível, deixei-o desabar.No fim, acabei por perceber a "amizade" destas "queridas inimigas". Afinal, tudo está relacionado com os encontros amorosos, no final da década de oitenta do século passado, “algures” na fronteira com o Concelho de Boticas.

Ingrediente perfeito, tipo novela mexicana: “uns tinham gaija(o), mas não tinham casa. Outras(os), só tinha gaijos(as) se se arranjasse alguma estrangeirinha. Quem tinha casa não tinha gaijo. A quem, na altura, tinha carro, tudo servia.
Perfeito. Acrescenta o meu amigo: a organizadora era "fina"! Tratava de tudo, com descrição, e todos ficávamos servidos.

Mal ele sabia que eu, pobre cristão, só desta simples maneira  é que fiquei a perceber a cumplicidade destas personagens.
Afinal tudo tem razão de ser!

Nos próximos episódios (a optimus já vai no segundo episódio filmado em Barroso), tal como nas novelas mexicanas, desmontarei o puzzle.

Vitória com sabor amargo

O resultado, 2-1, obtido pelo Benfica, na Luz, com o Celtic, não espelha a supremacia alcançada pelo glorioso.  Já na Escócia o resultado, 1-1, tinha sabido a pouco.
Com a vitória de hoje, o Benfica assegurou a passagem à liga Europa. Só com um golpe de mágica é possível ganhar em Barcelona, e continuar na liga dos campeões.
Temos de acreditar que vamos conseguir. Enquanto há vida, há esperança.

Meu Deus, por favor ajuda-me.

Eu não mando emails sob a forma do anonimato.

Eu não passo o tempo a falar das eventuais dívidas do meu vizinho.

Não sou corrompido nem escutado.

Não sou gestor público, nem ex-Presidente de Câmara. Não sou arguido nem ex-ministro. Meu Deus!!! Eu não existo! Por favor, Ajuda-me.

As Fundações

O portal sapo coloca-nos, sob a forma de inquérito, a seguinte questão: “o PSD/CDS-PP quer alargar de 30% para 50% em 2013 o corte no financiamento das Fundações. Concorda?”

Esta é uma daquelas questões que, numa democracia adulta, nunca seria necessário coloca-la. Com efeito, a existência de uma fundação, só se devia justificar se alguém quisesse colocar o seu património ao serviço do bem comum, tal como Gulbenkian, Champalimaud e tantos outros fizeram.

Mas o que fez o “chico esperto” Português? Espreitou o “furo” da lei e arranjou maneira de meter ao bolso milhares de euros, oriundos do estado, e que este devia canalizar para o bem comum. O absurdo de tudo isto é que “os donos” das diferentes fundações ainda se arvoram de grandes defensores da causa pública.

Eu votei na opção “devia cortar ainda mais”.