A fome
A fome, infelizmente, sente-se ao virar da esquina.
Já não é só retórica. Ela existe.
Se olharmos para aqueles que nos são próximos, verificamos, muito facilmente, que algo de errado se passa.
Se nos concentrarmos melhor naquilo que nos rodeia, verificamos que estamos mesmo mal.
Os restaurantes da Vila, outrora pujantes, estão muito simplesmente às moscas. Ao almoço, ainda têm alguns clientes. Ao jantar, ou estão fechados ou têm uma ou duas pessoas. Nos cafés, ou supermercados, a situação é idêntica.
Sem dinheiro, as pessoas recolhem-se aos seus aposentos. A economia não mexe. Os mais desprotegidos passam muito mal. Os outros disfarçam.
Sim. Há fome. E o que é mais preocupante é a fome envergonhada que circula às nossa volta.
Já não é só retórica. Ela existe.
Se olharmos para aqueles que nos são próximos, verificamos, muito facilmente, que algo de errado se passa.
Se nos concentrarmos melhor naquilo que nos rodeia, verificamos que estamos mesmo mal.
Os restaurantes da Vila, outrora pujantes, estão muito simplesmente às moscas. Ao almoço, ainda têm alguns clientes. Ao jantar, ou estão fechados ou têm uma ou duas pessoas. Nos cafés, ou supermercados, a situação é idêntica.
Sem dinheiro, as pessoas recolhem-se aos seus aposentos. A economia não mexe. Os mais desprotegidos passam muito mal. Os outros disfarçam.
Sim. Há fome. E o que é mais preocupante é a fome envergonhada que circula às nossa volta.
<< Home